Raul Solnado regressa do Brasil e traz na bagagem a notícia da existência de uma Casa do Artista, destinada aos artistas mais velhos.
“Aqui não é permitido envelhecer.” – Armando Cortez
Raul Solnado regressa do Brasil e traz na bagagem a notícia da existência de uma Casa do Artista, destinada aos artistas mais velhos.
Constituição do direito de superfície.
Constituição da APOIARTE – Associação de Apoio aos Artistas por escritura notarial. É eleita a primeira Direção, presidida por Octávio Clérigo, que se manteve em funções até 1999.
Raul Solnado organiza o espetáculo Festa é Festa – A Festa é Nossa, no Teatro da Trindade, que terminou com um leilão de objectos valiosos, como um xaile oferecido por Amália Rodrigues, cuja receita reverteu para a Casa do Artista e para a Casa da Imprensa.
A instituição é reconhecida oficialmente como I.P.S.S. – Instituição Particular de Solidariedade Social.
Início da construção do complexo da APOIARTE.
A Casa do Artista recebe o primeiro residente, o ator Luís Pinhão.
É inaugurado o complexo APOIARTE, composto pelo Teatro Armando Cortez, pela Galeria Raul Solnado, pelo Centro de Formação e pela Residência Sénior.
Armando Cortez é o primeiro presidente da Casa do Artista.
Raul Solnado é o terceiro presidente da Casa do Artista
José Cabeleira é o quinto presidente da Casa do Artista